Tratam-se de práticas multiprofissionais , as quais visam a qualidade de vida e envelhecimento saudável trocas sociais, investindo na ampliação do horizonte da vida ativa dos usuários do Hospital Eduardo Rabello.Bem como otimizar as relações sociais e a comunicação entre os indivíduos no meio em que vivem. Seu caráter terapêutico busca a superação de questões sociais, através da participação em diversas oficinas.
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012
Mulheres devem ficar alertas com uso de formol para alisar cabelos
Mulheres devem ficar alertas com uso de formol para alisar cabelos
3 de fevereiro de 2012
Foto: Corbis Images
É comum encontrar mulheres que fariam de tudo para deixarem os cabelos mais lisos. É aí que entra o perigo. Há cerca de dez anos, o formol, uma substância química que também serve para alisar os cabelos, começou a ser utilizado nos salões de beleza. Mas, desde 2009, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a venda do formol puro em todo o País. O que mais preocupa as autoridades sanitárias é que, mesmo com todo o tipo de alerta já lançado em relação aos riscos, a procura por esse tipo de alisamento milagroso ainda é grande.
O produto pode causar sérios danos à saúde e até levar à morte. A gerente-geral de Cosméticos da Anvisa, Josineire Sallum, faz um alerta aos consumidores: “Tem pessoas que não vão sentir nada por enquanto, mas daqui uns dez, quinze anos vão começar a aparecer os problemas mais graves que são feridas na boca, no nariz, e até o desenvolvimento de um câncer.”
Sallum ressalta que é crime adicionar formol ao produto já pronto para uso. Além disso, ela explica também que é importante observar o material que o cabeleireiro vai aplicar nos cabelos: “Primeira coisa que você tem de fazer é perguntar ao cabeleireiro o que ele vai usar no seu cabelo e ele tem a obrigação de não só dizer, mas como também mostrar o produto. Você pode se certificar disso se o produto realmente está regularizado, pedir para abrir o produto porque quando abre o produto, o cheiro é muito característico porque é muito forte.”
Para denúncias, basta ligar na Central de Atendimento da Anvisa. O número é: 0800 642 9782 ou procurar a Vigilância Sanitária mais próxima
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