Tratam-se de práticas multiprofissionais , as quais visam a qualidade de vida e envelhecimento saudável trocas sociais, investindo na ampliação do horizonte da vida ativa dos usuários do Hospital Eduardo Rabello.Bem como otimizar as relações sociais e a comunicação entre os indivíduos no meio em que vivem. Seu caráter terapêutico busca a superação de questões sociais, através da participação em diversas oficinas.
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
Enfrentamento global e local das desigualdades sociais
As estratégias para o enfrentamento global e local das desigualdades sociais que geram as iniquidades em saúde são tema de debate internacional nesta quinta-feira, 20 de outubro, durante a Conferência Mundial sobre Determinantes Sociais da Saúde. O evento é promovido pela Organização Mundial da Saúde (OMS), com apoio do Ministério da Saúde e da Fiocruz, e reúne no Forte de Copacabana,no Rio de Janeiro, chefes de Estado, pesquisadores e representantes de movimentos sociais de 120 países até esta sexta-feira, 21 de outubro. Ao final do evento, o lançamento da Declaração do Rio oficializará o compromisso dos países signatários com o enfrentamento das desigualdades sociais e das iniquidades em saúde.
Durante a coletivade imprensa que abriu o evento, a diretora geral da OMS, Margaret Chan, e oministro da Saúde, Alexandre Padilha, apresentaram as principais estratégias e desafios para a melhoria das condições de vida e saúde das populações, em escala global e local. “É fundamental garantir o acesso a serviços sociais, como saúde, educação, água e saneamento e ter a certeza de que todos tenham condições adequadas de habitação e nutrição. Sem esses fatores, não há desenvolvimento; não há sociedade sustentável”, declarou adiretora geral da OMS.
Parao ministro da Saúde, a oportunidade de sediar a Conferência Mundial sobreDeterminantes Sociais da Saúde reflete a tradição brasileira no campo da saúde: “Somos um dos poucos países em todo o mundo em que a Constituição Federalestabelece uma visão ampliada da saúde, como direito de todos e dever doEstado. A opção por enfrentar os determinantes sociais que impactam a saúde estáalinhada aos princípios democráticos e ao ideário do SUS”. Padilha também chamaatenção para problemas persistentes, que precisam ser enfrentados. “Apesar detodos os avanços – como a redução em 40% da incidência de tuberculose no país,nos últimos dez anos – ainda somos um país profundamente desigual e o acessoaos serviços da saúde é uma expressão dessa desigualdade”, reconhece.
Nestaquinta-feira, os mais de 500 delegados de 120 países – entre eles, mais de 50ministros da Saúde – estarão organizados em cinco eixos de debate sobre oenfrentamento das iniquidades em saúde: Governança para enfrentar as causas das iniquidades em saúde; O papel dosetor da saúde na redução das iniquidades em saúde; Liderança comunitária paraas ações sobre os determinantes sociais; Ação global sobre os determinantessociais; e Monitoramento e análise de políticas e resultados.
Destaques da Conferência Mundial sobre Determinantes Sociais da Saúde nesta quarta-feira,19/10:
>> Brasil dobra produção de medicamento contra Chagas
>> Anvisa e OMS discutem acesso a medicamentos biológicos
Leia mais sobre a Conferência Mundial sobre Determinantes Sociais da Saúde:
>>Tem início as atividades da Conferência Mundial sobre Determinantes Sociais da Saúde
>> Rio de Janeiro sedia Conferência Mundial de Saúde
>> Conferência Mundial sobre Determinantes Sociais da Saúde: Experiências Brasileiras em Foco
>> Saúde para além da Biologia
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