Tratam-se de práticas multiprofissionais , as quais visam a qualidade de vida e envelhecimento saudável trocas sociais, investindo na ampliação do horizonte da vida ativa dos usuários do Hospital Eduardo Rabello.Bem como otimizar as relações sociais e a comunicação entre os indivíduos no meio em que vivem. Seu caráter terapêutico busca a superação de questões sociais, através da participação em diversas oficinas.
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
PELO FIM DA VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES
PELO FIM DA VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERESby elosdasaude
A violência contra as mulheres constitui uma grave violação dos direitos humanos e é um problema a ser enfrentado por todos. A cada dois minutos, cinco mulheres são violentamente agredidas no Brasil. E a cada duas horas uma mulher é assassinada no país. Seis em cada dez brasileiros conhecem alguma mulher que foi vítima de violência doméstica e 30% das mulheres brasileiras já foram vítimas desta situação.
Nesta sexta-feira, 25 de novembro, duas importantes iniciativas globais chamam atenção para a questão, com o objetivo de somar esforços em torno da causa: o Dia Internacional de Luta pela Não Violência contra as Mulheres, instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU) há30 anos, e os 16 Dias de Ativismo pelo fim da Violência Contra as Mulheres, que há 20 anos mobiliza diversos setores da sociedade. A campanha mundial, realizada em 130 países, tem a finalidade de combater a violência contra as mulheres e fortalecer A sua auto-estima.
No Brasil, as atividades tiveram início no Dia Nacional da Consciência Negra, 20 de novembro, e reforçam a Lei Maria da Penha, sancionada em 7 de agosto de 2006. A causa recebe o apoio da campanha Quem Ama Abraça, promovida Rede de Desenvolvimento Humano (Redeh), em parceria com o Instituto Magna Mater. O objetivo é promover a solidariedade e a somar esforços para o fim da violência contra as mulheres.
Assista ao videoclipe da campanha Quem Ama Abraça
Conheça a Nami – Rede Feminista de Arte Urbana
Promoção da Saúde – No Rio de Janeiro, diversas atividades integram a campanha, com ênfase na promoção da saúde e da solidariedade como estratégia para o enfrentamento das violências contra as mulheres. Saiba onde mulheres em situação de violência podem procurar ajuda no Rio de Janeiro.
Nesta quinta-feira, 24 de novembro, o RAP da Saúde promove mobilização sobre o tema no Adolescentro Paulo Freire, em São Conrado, às 14h. O grupo propõe uma roda de conversa com homens, sem distinção de idade ou orientação sexual. “O objetivo é fomentar a reflexão sobre direitos e deveres, o cotidiano dos homens e a sua relação com as mulheres. As meninas também participarão de uma roda de conversa sobre as mulheres e os grupos trocarão ideias e percepções”, convida a assistente social Eliane Gomes, uma das coordenadoras do RAP da Saúde.
Na sede da Ordem dos Advogados do Brasil do Rio de Janeiro (OAB-RJ), o seminário A Violência contra a Mulher no Espaço Gravidício Puerperal: Desafios no Contexto dos Direitos Humanos debate desafios para o enfrentamento do problema. O evento reúne pesquisadores, profissionais de saúde, ativistas e mulheres em torno de três eixos temáticos: Violência e Direitos Sexuais e Reprodutivos, Mortalidade Materna e Direitos Humanos e Violência e Gravidez: Os Serviços de Saúde, os Profissionais e as Mulheres.
elosdasaude | 24/11/2011 at 04:29 | Categorias: cultura da paz, diversidade, equidade, experiências, intersetorialidade, políticas públicas, práticas saudáveis, prevenção, promoção da saúde, Rap da Saúde, saúde da mulher, solidariedade, vídeos | Categories: campanhas, solidariedade e não-violência | URL: http://wp.me/p1ePSe-u9
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